Tema: A atitude do ser humano diante do medo
Medo
Medo é uma palavra forte, que instantaneamente, as pessoas relacionam, à morte, por exemplo. Em minha opinião existem vários tipos de medo.
O medo infantil é o medo por pessoas ou objetos inexistentes. Esse tipo de medo é causado, acho, pela imaginação das crianças, pois a imaginação é usada para caracterizar o medo, (bichos e animais, geralmente), sendo a principal arma apontada contra si.
Outro tipo de medo, como já disse antes, é causado pela morte. Muitas pessoas sentem medo da morte, talvez por achar que depois de morrer, existe o sono eterno, ou talvez por ter vivido a experiência de comparecer a um enterro de um parente querido. Todos sabem que a morte existe, mas poucos admitem que ela vá chegar.
Também presenciamos quase sempre o medo comum, por alguma coisa que nos desafia, que nos parece impossível de sobreviver. O medo é um sentimento abstrato, psicológico e que faz parte da nossa imaginação.
Pablo Reis, 81
domingo, 31 de agosto de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
RESENHA CRÍTICA: COMO FAZER?
Como um gênero textual, uma resenha nada mais é do que um texto em forma de síntese que
expressa a opinião do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um
filme, peças teatrais, exposições, shows etc. O fato é que muitas pessoas chegam à faculdade
sem saber como fazer uma resenha com a mínima qualidade.
O objetivo da resenha é guiar o leitor pelo emaranhado da produção cultural que cresce a cada
dia e que tende a confundir até os mais familiarizados com todo esse conteúdo.
Como uma síntese, a resenha deve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrição
com momentos de crítica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses
dois pontos terá escrito a resenha ideal.
No entanto, sendo um gênero necessariamente breve, é perigoso recorrermos ao erro de
sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais características
do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados
pontos e nunca usar expressões como “Eu gostei” ou “Eu não gostei”.
QUALIDADES DE UMA RESENHA
A resenha deve possuir as mesmas qualidades de estilo imprescindíveis a todo texto escrito,
como: simplicidade, clareza, concisão, propriedade vocabular, precisão vocabular, objetividade
e impessoalidade.
Além disso, a resenha deve apresentar imparcialidade, atitude científica e privilegiar o
essencial. Veja seguir.
Imparcialidade
Seja na defesa ou no ataque, o resenhista deve julgar as ideias da obra sem paixão, devendo
posicionar-se criticamente como um juiz e apresentar tanto os aspectos positivos quanto os
negativos da obra, sem defender ou lado ou outro devido a motivos externos à obra (amizade
com o autor, imposição de editoras, professores, colegas, etc.)
Cientificidade
A resenha, assim como todo trabalho acadêmico, deve ter cunho científico. Ou seja, estar em
conformidade com as exigências de objetividade e impessoalidade.
Privilegiar o essencial
Você deve falar apenas do que é mais importante na obra, pois seu leitor raramente estará
interessado em muitos detalhes ou em partes menos importantes. Devido a isso é necessário
respeitar o tempo que ele está reservando para ler seu texto.
TIPOS DE RESENHA
Até agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados são suficientes
para você já esboçar alguns parágrafos.
Contudo, as resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica ou universitária, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.
Na resenha acadêmica crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
Recomende a obra: Você já leu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
Na resenha acadêmica descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião o resenhista.
Finalmente, na resenha temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
O outro tipo de resenha é aquele que serve para divulgar uma obra, simplesmente. Ele permite ao leitor tomar conhecimento do livro, filme ou artigo de que trata a resenha e, consequentemente, decidir se deseja lê-lo ou assisti-lo. Esse tipo é muito comum quando referida a uma obra da literatura, o que constituirá uma resenha literária.
COMO COMEÇAR UMA RESENHA?
Partindo de tudo que foi dito, talvez você já tenha uma boa ideia sobre o que escrever em sua resenha e até mesmo sobre a estrutura que deve seguir. Mas vamos falar especificamente de uma das perguntas que eu mais ouço dos alunos: Como começar uma resenha?
Há uma série de questões que você deve tentar responder em sua introdução. Veja:
De que trata o livro?
Ele tem alguma característica especial?
De que modo o assunto é abordado?
Qual a intenção do autor?
Que conhecimentos prévios são exigidos para entendê-lo?
A que tipo de leitor se dirige o autor?
O tratamento dado ao tema é compreensível?
O livro foi escrito de modo interessante e agradável?
As ilustrações foram bem escolhidas?
O livro foi bem organizado?
O leitor, que é a quem o livro se destina, irá achá-lo útil?
Evidentemente, você não precisa responder a todas essas questões, sendo elas sugestões que você pode utilizar no início de sua resenha.
COMO ESCREVER A CONCLUSÃO?
Outro ponto em que muitos têm dúvidas é na hora de escrever a conclusão.
Esse espaço final da resenha serve para expor sua avaliação geral sobre a obra.
Agora é o momento de avaliar o trabalho como um todo, determinando coisas como se o autor conseguiu ou não atingir os objetivos propostos e se a obra contribui de maneira significante para a área de conhecimento da qual faz parte.
Ao escrever a conclusão, você pode considerar as seguintes perguntas:
A obra usa graus de objetividade ou subjetividade apropriados à proposta inicial do autor?
O autor consegue manter o foco da obra, sem incorrer em excesso de opinião própria ou falta de fontes que comprovem seus argumentos?
Em algum momento o autor deixa de considerar aspectos relevantes de sua área, como outros pontos de vista ou teorias contrárias às dele?
O autor conseguiu atender aos objetivos a que se propôs ao iniciar a obra?
Que contribuições a obra traz para sua área de conhecimento ou grupo específico de leitores?
É possível justificar o uso dessa obra no contexto em que foi indicada (uma disciplina da universidade, por exemplo)?
Qual o comentário final mais importante que você faria a respeito dessa obra?
Você tem sugestões para futuras pesquisas nessa área?
De que maneiras ler/assistir essa obra contribuiu para sua formação?
MODELOS DE RESENHAS
Se você busca modelos prontos para ter uma ideia de como cada tipo de resenha deve ser, acesse: http://www.lendo.org/modelos-de-resenha-exemplos/
CONCLUSÃO
Fazer uma resenha parece muito fácil à primeira vista, mas devemos tomar muito cuidado, pois dependendo do lugar, resenhistas podem fazer um livro mofar nas prateleiras ou transformar um filme em um verdadeiro fracasso.
As resenhas são ainda, além de um ótimo guia para os apreciadores da arte em geral, uma ferramenta essencial para acadêmicos que precisam selecionar quantidades enormes de conteúdo em um tempo relativamente pequeno.
Agora é questão de colocar a mão na massa e começar a produzir suas próprias resenhas!
Fonte: http://www.lendo.org
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Produções de texto do 2º Trimestre (Turma 71)
Numa noite sombria, a luz se apaga. Juvenal Batista ouve um barulho e de repente...
... A campainha de sua casa é tocada, e ele vai atender. Juvenal, que é detetive, recebeu Melissa, sua cliente, com uma xícara de café, já que a energia já havia voltado. Melissa queria saber se Juvenal tinha mais respostas sobre o que Roman, ex-namorado de Cece, e suspeito sobre a morte da garota, haviam feito na noite do crime. Crime que a polícia não conseguiu solucionar, e cancelou. Nada de novo, o garoto havia ficado o dia inteiro em casa, já que, pelo que sabiam, a mãe de Roman estava de aniversário. Melissa contou que foi visitar Drina, amiga de Cece que presenciou tudo, e que a garota continua calada, sem dar nenhuma palavra, desde o dia do crime. Aterrorizada, Drina só consegue desenhar. Ela desenha uma garota chorando e levando facadas, desenha um homem de capuz preto, desenha uma sala, cadeiras empilhadas e uma janela fechada, um sofá velho, uma pilha de bebidas e uma máscara verde. Juvenal contou que conversou com Vivian, moradora da casa ao lado da casa abandonada onde ocorreu o crime. Vivian disse que viu as duas garotas entrando na casa, procurando por drogas, junto com dois garotos aparentemente bêbados, mas que não contou para a polícia porque não viu o rosto dos meninos, mas que um deles, que não usava capuz, tinha os cabelos louros como os de Roman. Melissa já tinha quase certeza de que Roman era o culpado, afinal a filha contara pra ela que o término ocorreu porque Roman estava muito diferente e agressivo. Alguns dias depois... Ao voltar de uma visita que fez à Drina, Juvenal decidiu passar na casa de Melissa, pra contar que, finalmente, Drina disse alguma coisa. 143. O que seria 143? Juvenal contou a Melissa que pensou sobre o assunto e não chegou a conclusão nenhuma. Ele, que ia saindo da casa da mulher, muito observador, percebeu que o número da casa da frente era 143, olhou a janela aberta, e avistou uma máscara verde na estante. Informou-se com Melissa. O vizinho chamava-se Edward, tinha 35 anos, 20 anos a mais que Cece, frequentava a academia perto da casa onde ocorreu o fato e no mesmo horário que Cece havia morrido. El era alcoólatra e marava sozinho. Juvenal foi até a academia, perguntando se Edward havia aparecido na academia aquele dia. Não, ele não foi. Juvenal alertou Melissa de que eles tinham um novo suspeito. Juvenl decidiu ir visitar Drina no outro dia. A garota nada dizia, mas quando Juvenal tocou nome de Edward, a garota largou o lápis e se levantou, retirando o colar com pingente de chave e usou o mesmo pra abrir uma caixa rosa. Retirou de lá um papel e entregou a Juvenal. " Oi. Bom, eu tô com medo, Diário. Fiz uma coisa errada e não sei o que vou fazer agora. Eu segui Edward, meu vizinho. Não lembro porque eu fiz isso, eu estava bêbada, mas ele estava brigando com uma garota, acho que foi porque ela não pagou a droga que comprou, então ele deu um tiro nela. Eu gritei e ele me ameaçou. Ele disse que se eu contasse pra alguém eu também morreria. Contei pra Drina. E agora? " Juvenal foi até Melissa, e eles foram até a polícia. Edward foi preso por tráfico de drogas e assassinato, e Vivian por falsa testemunha. E Drina, aos poucos, voltou a falar, mas com a ajuda de uma psicóloga.
Isadora Feira Chagas da Silva
Turma 71
... sente uma mão em seu ombro, olha para e se depara com um policial, Juvenal se assusta, mas logo depois o cumprimenta e segue andando para sua casa. Quando chega em casa percebe que há algo de estranho, caminha até a cozinha e encontra uma bagunça enorme, cadeiras quebradas, pratos empalhados pelo chão, se espanta, mas então percebe que a bagunça continua em direção de seu quarto e segue até ele, quando chega vê a mesma bagunça só que percebe que seu anel de rubi cravejado com diamante havia sumido então se lembra que sua empregada Emily Parksom havia limpado sua casa pela manhã, então corre para o telefone e liga para Emily...mas ninguém atende. Juvenal pega o carro e corre para a casa de Emily, quando chega se depara com o mesmo policial que havia visto na hora em que as luzes se apagaram, Juvenal pergunta o que havia acontecido e onde estava Emily, mas o policial nada reponde, somente aponta para a ambulância e baixa a cabeça, Juvenal pega o carro e vai embora ainda sem saber oque havia acontecido com seu anel e a própria Emily. Chega em casa se deita e dorme. No dia seguinte vai à delegacia e dá parte de que seu anel de rubi cravejado com diamante havia sido roubado, então o delegado pergunta se Juvenal tem alguma suspeita, ele responde que não. Juvenal chega ao trabalho e vê que tem um bilhete em sua mesa, ele abre e lê, no bilhete estava escrito: JUVENAL ME ENCONTRE NA PRAÇA CENTRAL às 16h. Juvenal espera às 16h e vai para a praça, logo que chega avista seu irmão Harry Batista, e conta tudo oque está acontecendo, então Harry sugere que Juvenal contrate um detetive para investigar tudo isso, Juvenal gosta da ideia e convida seu irmão para ir com ele a procura de um detetive. Juvenal encontra um e marca de se encontrar com ele na Praça Centra, na praça se sentam e o detetive se apresenta como Natham Price. E nesse mesmo dia Natham já começa a investigação. Juvenal da o nome da sua rua, (Juliano Azambuja 559). Já faz três dias que o anel de Juvenal sumiu o detetive ainda procura detalhes, digitais. Mesmo que Juvenal tivesse sido roubado ainda tinha que trabalhar, nesse dia quando sai do trabalho desconfia que esta sendo seguido, chega em casa olha para a janela e do outro lado da rua estava o policial que estava em todas as horas em que alguma coisa diferente acontece. Sai correndo na rua e pergunta, qual era o seu nome, o policial responde que seu nome é Bill, Juvenal agradece e vai embora. No dia seguinte Juvenal liga para Natham e diz que acha que tem um suspeito. Na mesma hora chega Harry, Juvenal abre a porta e conta para Harry que acha que já tem um suspeito, o policial Bill, Harry diz que conhece Bill e que não acha que não, Juvenal desconfia como Harry defende Bill, mas não dá bola. Dia 20-08 Natham liga para Juvenal e marca de se encontrarem ás 17h na praça Central. Na praça Natham conta que achou as digitais de Bill Marloke. Dia 25-08 Natham liga para Juvenal e avisa que o tal policial não era policial era um assassino que se disfarçava e que no dia do bilhete Bill tinha a intensão de matar Juvenal, mas seu irmão aparece, Juvenal se assusta, mas logo fica tranquilo pois Bill tinha sido preso até o fim de sua vida. Semanas depois Juvenal descobre que Bill havia fugido da prisão e exatamente dia 01-09 seu anel aparece em cima da mesa da cozinha, antes que Juvenal pudesse avisar Natham e Harry, Bill
kira Peroba
Turma 71
O Assassinato
...ouve um barulho e de repente vai até a cozinha, abre a gaveta pega uma faca e lanterna, e ao sair da cozinha vê uma sombra vinda do seu quarto, então foi até lá e a janela estava aberta, ele olhou fora da janela e não viu ninguém, foi até a caixa de luz e estava desligada, ele a ligou e voltou para a sala e pensou quem havia entrado no seu quarto . No dia seguinte ele ligou para sua esposa para lhe contar o ocorrido, mas ela não atendia, ele tentou mais outra vez, ela atendeu, eles conversaram e depois ela desligou. Ele foi até a cozinha e sentiu a presença de alguém e quando se virou, levou uma facada. Então o assassino saiu arrastando o corpo para o porão. Quando o assassino volta à cozinha escuta alguém tocando a campainha, ele sai pela janela dos fundos. Na porta da casa estava o detetive Jacob, que acha estranho ninguém abrir, então arromba, ele revista todos os cômodos da casa, quando chega ao porão, enxerga Juvenal morto. O detetive Jacob, liga para a perícia e para a polícia. A perícia então leva o corpo de Juvenal. Jacob liga para Anna, a esposa de Juvenal, para lhe explicar o ocorrido, ela fica desesperada e logo vai na polícia querer saber melhor. O resultado da autópsia foi de esfaqueamento, mas a faca não estava na casa, pois o assassino tinha levado, então eles vasculharam a casa novamente e encontraram uma luva perto da janela dos fundos, eles levam a luva para pesquisar as digitais. Passou alguns dias, o teste das digitais foram concluídos, e o teste afirmava que eram do vizinho de Juvenal, Jonas. A polícia foi até a casa de Jonas para prendê-lo, ele falava que não tinha matado o vizinho, mas a polícia não acreditou nele. Passou-se dois meses da morte de Juvenal e da perícia na casa para saber como foi o crime. Então, era o dia do julgamento de Jonas. A perícia contou a polícia com teria acontecido a cena. Todas as testemunhas de Jonas já testemunharam o que aconteceu aquele dia, mas faltou a última testemunha que disse que Jonas estava com ele naquele dia, era inocente. Então Jonas foi condenado a oito anos de prisão, mas a polícia quis investigar a última testemunha, que tinha passagem na polícia por roubo. O homem se chamava Steve. A polícia o liberou não achou nada suspeito, só a mentira que ele contou sobre Jonas estar com ele no dia do crime.
Luiza Klein
Turma 71
...escuta um grito, um grito de uma garota. Ele correu em direção ao fim da rua, era uma rua
que tinha entrada para uma floresta, e então encontrou a garota ajoelhada com as mãos na
cabeça.
- Oh... O que aconteceu? Você está bem? – Perguntou ele preocupado.
A garota ficou quieta por alguns segundos e então respondeu com uma pergunta:
- Você viu?
- Hã? – Pergunta Juvenal confuso.
- Meu nome é Ana e tinha alguma coisa me puxando para a floresta. – Conta ela nervosa.
- Você bateu com a cabeça? Olhe em volta, não tem nada aqui... É só uma rua pouco
habitada... – Explica ele.
- Isso é o que você acha... – Insiste ela.
- Tsc! Bom, vou levá-la a um hospit- Foi interrompido.
- É SERIO! Aconteceu quando as luzes se apagaram... – Diz ela desesperada.
- Falando nisso, parece que é só essa rua que ficou sem energia... – Fala ele olhando para o
centro da cidade.
Ela começa a olhar para a floresta com certo desespero.
- Unnf... Então vamos lá, vou provar como não tem nada aqui.
- TÁ MALUCO?!
De repente as luzes se acendem.
- Lá vou eu. – Diz ele entrando na floresta.
Juvenal segue caminhando floresta adentro dando uma risadinha de deboche, Ana até tenta
pará-lo, mas ele seguia sempre em frente.
- Se eu morrer, eu te mato! – Diz ela brava.
Juvenal riu e então, seguiram andando até avistarem uma casa, uma GRANDE casa.
- ...? O que uma mansão assim está fazendo no meio da floresta? – Pergunta ele.
- Vamos voltar, rápido. – Exige Ana.
Então Juvenal puxou a mão dela até a mansão, abriram a porta e foram dizendo:
- Olá, tem alguém aí?
Havia sete pessoas na sala.
‘’ Será que ela estava dizendo a verdade? Será que foram eles que tentaram puxa-la para cá?’’- Pensou Juvenal.
- Oh! visitas! – dizia um.
- Venham, entrem! Vamos tomar um chá! – Diz o outro.
- Música! Música! – Exclamava outro.
- Vamos dançar! – Dizia uma garota.
- Pegue o vinho! Teremos uma festa! – Avisou um.
- Vamos nos divertir! – Gritaram em sintonia.
- ....?! – Juvenal e Ana fizeram uma expressão de surpresa.
- Não...a gente só estava... – Ela tentou explicar.
- Ora, vamos beber um pouco, vocês estão muito sérios.
Ligaram o som, uma música bem animada. Juvenal sentou-se e começou a beber um pouco de vinho, Ana sentou-se ao lado dele e o cutucou.
- Vamos embora... – Pediu ela.
- Nossa como você é chata, garota! – Provocou ele.
Então ela pegou uma garrafa de vinho e começou a beber.
[ .... ]
Juvenal acorda em um quarto com uma tremenda dor de cabeça ‘’ onde estou? ‘’ se perguntava. Olhou ao seu redor procurando a garota, reparou que ainda era noite, levantou-se e desceu uns degraus, encontrando um quarto com sete caixões abertos e vazios.
- Meu deus, o que é isso? – Perguntava-se preocupado.
- Ora, Ora, mais essa... – Dizia uma garota.
- Então você descobriu. – Diz o outro.
- Oh! Agora que iria ficar divertido... – Reclama um.
Juvenal começou a correr em direção a outra porta.
- Aonde você vai? – Perguntou um.
- Quer saber o que está acontecendo? – Perguntou outro.
- Basta olhar para o relógio. – Explicaram.
Juvenal reparou que o relógio estava parado ‘’ o tempo também havia parado? ’’ - Pensou.
- Cadê a Ana? – Perguntou.
- A garota? Ah! Ela fugiu. – Respondeu um.
Então eles escutaram a campainha tocar.
- Oh! Mais visitas! Vão! Vão! Vão se divertir! – Exclamava a garota.
Então amarraram Juvenal e voltaram para a sala.
[ .... ]
Juvenal acorda em uma cama de hospital, ao seu redor estava Ana e um garoto.
- Viu seu idiota?! – Gritava Ana.
- O que aconteceu? – Perguntou Juvenal confuso.
- Você quase morreu. – Explicou o garoto.
- Se eu não tivesse encontrado ele e um garoto perto da floresta você estaria morto agora. – Falou a garota.
- Outro garoto? – Perguntou Juvenal.
- Ele estava com uma arma... – Disse o garoto.
- E as outras pessoas que chegaram à mansão?– Perguntou ele.
- Você não percebeu? Éramos nós. E aliás você está famoso agora, saiu até no jornal. – Disse o garoto. - Uns dizem que viram tudo e que você foi vítima de rebeldes, outros dizem que você se perdeu na floresta, já outros dizem que você é um retardado total..
- O quê? TINHA MORTOS VIVOS NA CASA! – Grita Juvenal.
- Eu sei, eu vi e irei investigar melhor o acontecido. – Respondeu o garoto. – Mas quem vai acreditar?
- Ninguém. – Disse Ana. – Você Juvenal, acreditou no que eu lhe disse?
Isadora Feira Chagas da Silva
Turma 71
... sente uma mão em seu ombro, olha para e se depara com um policial, Juvenal se assusta, mas logo depois o cumprimenta e segue andando para sua casa. Quando chega em casa percebe que há algo de estranho, caminha até a cozinha e encontra uma bagunça enorme, cadeiras quebradas, pratos empalhados pelo chão, se espanta, mas então percebe que a bagunça continua em direção de seu quarto e segue até ele, quando chega vê a mesma bagunça só que percebe que seu anel de rubi cravejado com diamante havia sumido então se lembra que sua empregada Emily Parksom havia limpado sua casa pela manhã, então corre para o telefone e liga para Emily...mas ninguém atende. Juvenal pega o carro e corre para a casa de Emily, quando chega se depara com o mesmo policial que havia visto na hora em que as luzes se apagaram, Juvenal pergunta o que havia acontecido e onde estava Emily, mas o policial nada reponde, somente aponta para a ambulância e baixa a cabeça, Juvenal pega o carro e vai embora ainda sem saber oque havia acontecido com seu anel e a própria Emily. Chega em casa se deita e dorme. No dia seguinte vai à delegacia e dá parte de que seu anel de rubi cravejado com diamante havia sido roubado, então o delegado pergunta se Juvenal tem alguma suspeita, ele responde que não. Juvenal chega ao trabalho e vê que tem um bilhete em sua mesa, ele abre e lê, no bilhete estava escrito: JUVENAL ME ENCONTRE NA PRAÇA CENTRAL às 16h. Juvenal espera às 16h e vai para a praça, logo que chega avista seu irmão Harry Batista, e conta tudo oque está acontecendo, então Harry sugere que Juvenal contrate um detetive para investigar tudo isso, Juvenal gosta da ideia e convida seu irmão para ir com ele a procura de um detetive. Juvenal encontra um e marca de se encontrar com ele na Praça Centra, na praça se sentam e o detetive se apresenta como Natham Price. E nesse mesmo dia Natham já começa a investigação. Juvenal da o nome da sua rua, (Juliano Azambuja 559). Já faz três dias que o anel de Juvenal sumiu o detetive ainda procura detalhes, digitais. Mesmo que Juvenal tivesse sido roubado ainda tinha que trabalhar, nesse dia quando sai do trabalho desconfia que esta sendo seguido, chega em casa olha para a janela e do outro lado da rua estava o policial que estava em todas as horas em que alguma coisa diferente acontece. Sai correndo na rua e pergunta, qual era o seu nome, o policial responde que seu nome é Bill, Juvenal agradece e vai embora. No dia seguinte Juvenal liga para Natham e diz que acha que tem um suspeito. Na mesma hora chega Harry, Juvenal abre a porta e conta para Harry que acha que já tem um suspeito, o policial Bill, Harry diz que conhece Bill e que não acha que não, Juvenal desconfia como Harry defende Bill, mas não dá bola. Dia 20-08 Natham liga para Juvenal e marca de se encontrarem ás 17h na praça Central. Na praça Natham conta que achou as digitais de Bill Marloke. Dia 25-08 Natham liga para Juvenal e avisa que o tal policial não era policial era um assassino que se disfarçava e que no dia do bilhete Bill tinha a intensão de matar Juvenal, mas seu irmão aparece, Juvenal se assusta, mas logo fica tranquilo pois Bill tinha sido preso até o fim de sua vida. Semanas depois Juvenal descobre que Bill havia fugido da prisão e exatamente dia 01-09 seu anel aparece em cima da mesa da cozinha, antes que Juvenal pudesse avisar Natham e Harry, Bill
kira Peroba
Turma 71
O Assassinato
...ouve um barulho e de repente vai até a cozinha, abre a gaveta pega uma faca e lanterna, e ao sair da cozinha vê uma sombra vinda do seu quarto, então foi até lá e a janela estava aberta, ele olhou fora da janela e não viu ninguém, foi até a caixa de luz e estava desligada, ele a ligou e voltou para a sala e pensou quem havia entrado no seu quarto . No dia seguinte ele ligou para sua esposa para lhe contar o ocorrido, mas ela não atendia, ele tentou mais outra vez, ela atendeu, eles conversaram e depois ela desligou. Ele foi até a cozinha e sentiu a presença de alguém e quando se virou, levou uma facada. Então o assassino saiu arrastando o corpo para o porão. Quando o assassino volta à cozinha escuta alguém tocando a campainha, ele sai pela janela dos fundos. Na porta da casa estava o detetive Jacob, que acha estranho ninguém abrir, então arromba, ele revista todos os cômodos da casa, quando chega ao porão, enxerga Juvenal morto. O detetive Jacob, liga para a perícia e para a polícia. A perícia então leva o corpo de Juvenal. Jacob liga para Anna, a esposa de Juvenal, para lhe explicar o ocorrido, ela fica desesperada e logo vai na polícia querer saber melhor. O resultado da autópsia foi de esfaqueamento, mas a faca não estava na casa, pois o assassino tinha levado, então eles vasculharam a casa novamente e encontraram uma luva perto da janela dos fundos, eles levam a luva para pesquisar as digitais. Passou alguns dias, o teste das digitais foram concluídos, e o teste afirmava que eram do vizinho de Juvenal, Jonas. A polícia foi até a casa de Jonas para prendê-lo, ele falava que não tinha matado o vizinho, mas a polícia não acreditou nele. Passou-se dois meses da morte de Juvenal e da perícia na casa para saber como foi o crime. Então, era o dia do julgamento de Jonas. A perícia contou a polícia com teria acontecido a cena. Todas as testemunhas de Jonas já testemunharam o que aconteceu aquele dia, mas faltou a última testemunha que disse que Jonas estava com ele naquele dia, era inocente. Então Jonas foi condenado a oito anos de prisão, mas a polícia quis investigar a última testemunha, que tinha passagem na polícia por roubo. O homem se chamava Steve. A polícia o liberou não achou nada suspeito, só a mentira que ele contou sobre Jonas estar com ele no dia do crime.
Luiza Klein
Turma 71
A mansão na floresta
que tinha entrada para uma floresta, e então encontrou a garota ajoelhada com as mãos na
cabeça.
- Oh... O que aconteceu? Você está bem? – Perguntou ele preocupado.
A garota ficou quieta por alguns segundos e então respondeu com uma pergunta:
- Você viu?
- Hã? – Pergunta Juvenal confuso.
- Meu nome é Ana e tinha alguma coisa me puxando para a floresta. – Conta ela nervosa.
- Você bateu com a cabeça? Olhe em volta, não tem nada aqui... É só uma rua pouco
habitada... – Explica ele.
- Isso é o que você acha... – Insiste ela.
- Tsc! Bom, vou levá-la a um hospit- Foi interrompido.
- É SERIO! Aconteceu quando as luzes se apagaram... – Diz ela desesperada.
- Falando nisso, parece que é só essa rua que ficou sem energia... – Fala ele olhando para o
centro da cidade.
Ela começa a olhar para a floresta com certo desespero.
- Unnf... Então vamos lá, vou provar como não tem nada aqui.
- TÁ MALUCO?!
De repente as luzes se acendem.
- Lá vou eu. – Diz ele entrando na floresta.
Juvenal segue caminhando floresta adentro dando uma risadinha de deboche, Ana até tenta
pará-lo, mas ele seguia sempre em frente.
- Se eu morrer, eu te mato! – Diz ela brava.
Juvenal riu e então, seguiram andando até avistarem uma casa, uma GRANDE casa.
- ...? O que uma mansão assim está fazendo no meio da floresta? – Pergunta ele.
- Vamos voltar, rápido. – Exige Ana.
Então Juvenal puxou a mão dela até a mansão, abriram a porta e foram dizendo:
- Olá, tem alguém aí?
Havia sete pessoas na sala.
‘’ Será que ela estava dizendo a verdade? Será que foram eles que tentaram puxa-la para cá?’’- Pensou Juvenal.
- Oh! visitas! – dizia um.
- Venham, entrem! Vamos tomar um chá! – Diz o outro.
- Música! Música! – Exclamava outro.
- Vamos dançar! – Dizia uma garota.
- Pegue o vinho! Teremos uma festa! – Avisou um.
- Vamos nos divertir! – Gritaram em sintonia.
- ....?! – Juvenal e Ana fizeram uma expressão de surpresa.
- Não...a gente só estava... – Ela tentou explicar.
- Ora, vamos beber um pouco, vocês estão muito sérios.
Ligaram o som, uma música bem animada. Juvenal sentou-se e começou a beber um pouco de vinho, Ana sentou-se ao lado dele e o cutucou.
- Vamos embora... – Pediu ela.
- Nossa como você é chata, garota! – Provocou ele.
Então ela pegou uma garrafa de vinho e começou a beber.
[ .... ]
Juvenal acorda em um quarto com uma tremenda dor de cabeça ‘’ onde estou? ‘’ se perguntava. Olhou ao seu redor procurando a garota, reparou que ainda era noite, levantou-se e desceu uns degraus, encontrando um quarto com sete caixões abertos e vazios.
- Meu deus, o que é isso? – Perguntava-se preocupado.
- Ora, Ora, mais essa... – Dizia uma garota.
- Então você descobriu. – Diz o outro.
- Oh! Agora que iria ficar divertido... – Reclama um.
Juvenal começou a correr em direção a outra porta.
- Aonde você vai? – Perguntou um.
- Quer saber o que está acontecendo? – Perguntou outro.
- Basta olhar para o relógio. – Explicaram.
Juvenal reparou que o relógio estava parado ‘’ o tempo também havia parado? ’’ - Pensou.
- Cadê a Ana? – Perguntou.
- A garota? Ah! Ela fugiu. – Respondeu um.
Então eles escutaram a campainha tocar.
- Oh! Mais visitas! Vão! Vão! Vão se divertir! – Exclamava a garota.
Então amarraram Juvenal e voltaram para a sala.
[ .... ]
Juvenal acorda em uma cama de hospital, ao seu redor estava Ana e um garoto.
- Viu seu idiota?! – Gritava Ana.
- O que aconteceu? – Perguntou Juvenal confuso.
- Você quase morreu. – Explicou o garoto.
- Se eu não tivesse encontrado ele e um garoto perto da floresta você estaria morto agora. – Falou a garota.
- Outro garoto? – Perguntou Juvenal.
- Ele estava com uma arma... – Disse o garoto.
- E as outras pessoas que chegaram à mansão?– Perguntou ele.
- Você não percebeu? Éramos nós. E aliás você está famoso agora, saiu até no jornal. – Disse o garoto. - Uns dizem que viram tudo e que você foi vítima de rebeldes, outros dizem que você se perdeu na floresta, já outros dizem que você é um retardado total..
- O quê? TINHA MORTOS VIVOS NA CASA! – Grita Juvenal.
- Eu sei, eu vi e irei investigar melhor o acontecido. – Respondeu o garoto. – Mas quem vai acreditar?
- Ninguém. – Disse Ana. – Você Juvenal, acreditou no que eu lhe disse?
Kassiane Rodrigues
Turma 71
Uma noite sombria
...aparece um homem grande, e misterioso, com uma faca. Acompanhado de outro um pouco menor, mas sombrio, com uma garrafa na mão. Juvenal se assusta e sai correndo de dentro de casa, quando sai pela porta encontra Antenor Batista que fica sem entender, mas quando enxerga os dois homens, entra no carro e sai a toda velocidade. Os dois homens continuam correndo atrás de Juvenal, quando estão quase alcançando-o, aparece, de repente, um carro muito rápido, que atropela o Juvenal, que cai da ponte e morre. O carro sai na mesma hora, os dois homens atiram as armas longe e como se nada tivesse acontecido saem caminhando.
No outro dia, a mulher de Juvenal, Florinda Batista, chega em casa e nota que Juvenal não está. Ela muito preocupada liga para o Antenor Batista, irmão de Juvenal, que conta tudo que viu. Na mesma hora Florinda vai dar parte na polícia.
O delegado sugere que contratem um detetive, chamado Lucindo da Gama. Ela o contrata na mesma hora.
O detetive começa conversando com os vizinhos, e logo descobre quem presenciou: Antônio de Aspereza, que fala que viu tudo pela janela, e explica o que viu. O detetive pergunta a Antônio se não viu a placa do carro, ele disse só se lembra do ultimo número, que era 22.
Logo o detetive vai pesquisar placas com finais 22, e só encontra dois carros, um de um homem chamado Marcos Ávila, e outro do Antenor, mas ele foi atrás do Marcos, e descobriu que ele tinha andado no bairro, o detetive considerou ele como principal suspeito. Mas agora ele tinha q descobrir quem eram os homens que tentaram matar Juvenal. Por isso ele vai falar com o Antenor para ver se ele reconhece alguém das fotos que leva. Antenor reconhece um colega de trabalho do Juvenal, Marcelo Garcia.
O detetive foi atrás dele, que confessou que foi lá, mas para pedir uma tábua de cortar carne emprestada, e seu amigo com uma garrafa por que tinha bebido. Marcelo então conta que o carro que atropelou Juvenal é igual ao do Antenor.
O detetive então vai atrás do Antenor, que acaba confessando que o atropelou, mas foi tentando salvar o Juvenal.
O detetive prende Antenor por homicídio e falso testemunho.
Allan Barcellos
Turma 71
... nota que em sua volta não existe nada e ninguém, não há sinal de carros e de nenhum automóvel, somente o barulho da natureza. Muito confuso, vai em direção a sua casa, pois estava um clima muito estranho na rua, e pensou que nela ficaria mais seguro. Quando ele chega lá, a casa tão bem conservada e arrumada, estava pior do que nunca. Tinha vasos e copos quebrados pelo chão, e quando entra em sua cozinha percebe que seu filho estava deitado no chão como se tivesse desmaiado. Logo percebe que a televisão estava ligada e naquele momento estava passando as notícias do dia, e diziam que a cidade estava deserta nos bairros mais ricos da cidade. Era como se metade da população tivesse evaporado de repente. Juvenal era um detetive famoso, e como consideravam ele como o melhor, deram este caso a ele. Foi em cada casa para achar pistas, e todas elas tinham uma coisa em comum. Todas tinham um produto desconhecido que não havia nome, e tudo apontava que depois de ingerir estes produtos as pessoas desmaiavam. Juvenal saiu de lá satisfeito por achar que quem estava por trás de tudo não era tão esperto assim. Naquelas embalagens, apareciam o nome do lugar onde o produto foi comprado. Quando chegou lá, viu que havia um senhor, e assim dirigiu-se até ele. O senhor perguntou se ele desejava algo, e Juvenal respondeu que ele tinha um mandado de prisão para ele. Levou-o até a polícia e lhe fez algumas perguntas. Depois de lhe pressionarem muito, falou que quem fez o produto era um maluco que só queria fazer mal as pessoas e que ele era pago para vender os produtos que deixavam as pessoas inconscientes. Confessando ser cúmplice do caos que acontecia na cidade, foi preso. Certa hora lembrou, que na vez em que foi nas casas, havia papeis espalhados com um endereço e número. Quando ele chegou no local, percebeu que aquilo era um laboratório. Entrou lá, e continuamente se deparou com um homem gargalhando. Juvenal ordena que ele se entregue a polícia, e o cientista interrompendo-o, prossegue dizendo que se Juvenal fizesse algo contra ele, as pessoas nunca voltariam ao normal, e para o cientista fazer o que Juvenal quer, o mesmo terá que fazer o que ele mandar. O que o detetive não sabia, é que estava caindo em uma armadilha. Juvenal pensou, mas se a testemunha disse que quem lhe estava provocando o caos era um maluco, estava comprovado de que ele tenha mentido. O cientista mandou Juvenal ir ao restaurante e pedir alguma bebida. Juvenal desconfiado, mandou seu irmão gêmeo ir no lugar dele. Enquanto o irmão de Juvenal desmaiava, ele tentava fazer uma conexão em todas as descobertas para saber a palavra chave, ou seja, o que o cientista estava tramando. Concluiu que o cientista queria lhe matar, e fez como isca as pessoas ricas da cidade. Quando Juvenal olha para seu celular, vê que tem uma mensagem não lida. Nela diz que depois iria cumprir o que tivera prometido, pois tudo o que ele queria era ser famoso e pensou que se matasse Juvenal de qualquer forma que seja, iria conseguir. Juvenal esperou achar a melhor forma de pegar o corpo do irmão e levar para um lugar seguro, e assim fez. No outro dia, o cientista foi em todas as casas e deu a cura para todas as vítimas e depois se entregou para a polícia. O que ele não sabia, era que Juvenal estava vivo. Juvenal precisava da cura para ter seu irmão de volta, mas não tinha ideia de como fazer isso. Quando Juvenal abre a porta da sua casa, lá estava o outro detetive que estava lhe ajudando com o caso. Juvenal ficou surpreso em vê-lo, mas o detetive estava era entusiasmado em ver como seria a cara de Juvenal ao saber que quem estava por trás de tudo era ele, seu melhor amigo. Então confessou, que pagava o cientista para fazer aquilo, querendo transformar a vida de Juvenal em uma completa desordem. Se Juvenal se entregasse e dissesse que era o culpado por tudo, ele trazia a cura para o irmão de Juvenal, e depois se entregaria dizendo que era cúmplice. Juvenal acabou preso, o irmão de Juvenal voltou ao normal e os dois culpados de verdade
ficaram o resto de suas vidas na prisão. Juvenal se perguntava todo o momento, como foi capaz de cair em uma armadilha como aquela, em todos os momentos achando que estava no controle da situação, mas de repente acontece uma reviravolta em sua vida, onde ele perde o controle de tudo de uma forma inesperada.
Luciana Tholozan de Azambuja
Turma 71
Júlia da Rosa Moreira
Turma 71
A VINGANÇA
...Ouve um grito pedindo socorro, em meio a escuridão o que resta a ele é apenas se esconder para se defender, depois de alguns minutos escondido no escuro quando resolve sair do esconderijo percebe que alguém está se aproximando dele cada vez com mais rapidez, e então começa a apurar o passo indo em direção à sua casa, quando chega na rua anterior de sua moradia e que a luz acende outra vez ,enxerga duas duplas de amigos, uma dupla em cada lado da rua, e assim vai até sua moradia "acompanhando o passo" com as duplas e continuava a perceber alguém seguindo-lhe, ao chegar na porta de sua casa com o grupo de jovens e que percebe que a pessoa que estava lhe perseguindo para de caminhar, no momento que gira a maçaneta da porta, leva três tiros, um seguido do outro e grita em desespero, mas não resiste e morre na hora, e as duas duplas de jovens que acompanhava Juvenal entra em desespero á procura de socorro e percebe que o assassino não estava mais lá, depois de alguns minutos, assim que a polícia e a ambulância chegam, a ambulância leva o cadáver de Juvenal ,e a polícia fica em frente a casa de Juvenal, onde ocorreu a cena do crime, junto ao detetive que chegou no local horas depois extremamente tenso.
Após sua chegada, e o revisamento no caso, o detetive comunica que suspeita que quem tenha matado Juvenal fosse o grupo de jovens, que três deles teriam dado tiros e que o outro abriu a porta da casa de alguém (até porque até o momento ninguém sabia que a casa era de Juvenal Batista) e que o "morador da casa" para se defender tivesse matado ele à tiros. Logo depois leva o relatório à polícia e convoca o grupo de jovens a prestar depoimento. Um dos integrantes do grupo inventa uma história completamente diferente perante o investigador(delegado) com medo de suspeitarem dele, mas os outros três do grupo descreviam o assassino exatamente como o perfil do detetive . A falsa testemunha do grupo que sabia de toda a verdade e toda a história desde o ínicio, e que foi o único que viu quem havia matado o Juvenal Batista realmente, conta a verdade suposta aos policiais e revela que tinha visto o detetive na cena do crime matando Juvenal, apesar de todas as outras suspeitas do mesmo, não acreditarem por serem colegas de trabalho e etc... Então o jovem conta a verdade e diz que quem matou o Juvenal havia sido ele, e que ele tinha se vestido como o detetive se vestia diariamente para as testemunhas não acharem que era ele e ficarem todos contra o detetive e havia planejado tudo isso para se vingar do detetive em casos anteriores.
Turma 71
Noite do Terror
Toca a campainha, Juvenal fica mais assustado pega uma faca
e vai até a porta. Quando abre a porta se depara com Tyler seu amigo.
-Tyler: Wow, wow, cara
acalma ai...
-Desculpa ai Tyler. Foi mal, Pode entrar.
Tyler entra e Juvenal fecha a porta de sua casa... Do nada
as luzes voltam. Juvenal conta pro Tyler que fica meio assustado com isso. Tyler
sobe as escadas e vai até o banheiro, faz o que tinha para fazer e dá uma
ajeitada no cabelo na frente do espelho. Então escuta o chuveiro sendo ligado, vai
até lá, mas não tinha ninguém, quando volta se enrosca em um fio solto que
havia no banheiro e cai na banheira. Ele tenta se levantar, mas não consegue.
Do nada a prateleira que estava com os produtos de limpeza cai em sua cabeça e
ele desmaia. Juvenal estranha Tyler estar demorando muito no banheiro então vai
até lá. Bate na porta do banheiro e nada.
-Hey, Tyler abre essa porta!
Juvenal nem espera e dá um chute na porta e encontra Tyler
desmaiado. Juvenal meio burro, acha que seu amigo esta morto e leva o corpo do
amigo para o fundo da sua casa, e enterra seu amigo lá. No dia seguinte Juvenal
volta da escola e se depara com um Monte de policiais em frente a sua casa.
Fica assustado, pois ontem enterrou seu amigo no fundo de sua casa. Ficou se
perguntando se alguém havia presenciado isso. Logo um moço vai até ele.
-Oi me chamo Charles, sou o detetive da cidade.
-Ok ,ok, mas por que esta aqui?
Charles: porque essa jovem moça diz ter presenciado uma cena
ontem à noite aqui nessa casa.
Juvenal fica pasmo, logo ouve passos vindos em sua direção.
-Oi Juvenal.
-Jenny? - Fica assustado quando vê ela..
Jenny: eu mesma,que feio oque você fez ontem hein?
- Cala a boca Jenny! Eu não fiz nada.
Jenny: Ah, vai dizer que não enterrou seu amigo aqui no
fundo de seu pátio.
Juvenal vai preso, pois havia provas e testemunhas e ele não
poderia fazer nada. Um dia se passa e Juvenal recebe uma ligação.~
-Oi Juvenal - Uma voz
rouca e assustadora fala.
-Quem é que está falando?
-haha seu melhor amigo- A pessoa deliga e Juvenal se
assusta.
Dois dias se passam e nada de ligações. Juvenal recebe uma
visita...
Uma moça ruiva, que nunca tinha visto na vida.
-Quer sair daqui?
-Obvio não fiz nada!
-Vou te tirar daqui.
-Como?
-Espere e você verá.
A moça sai e Juvenal, confuso, em seguida é chamado pelo
delegado.
-O que eu fiz dessa vez?!?
Delegado: Você nada, mas essa moça sim.
-Hã?
Delegado: Desculpa prendemos você por engano. Essa moça
Jenny aqui confessa ter feito tudo.
-Jenny?
Jenny: sim eu mesma!
Jenny vai presa e Juvenal é solto. Na rua Juvenal recebe uma
ligação no seu celular.
-Oi, satisfeito?
-Quem está falando?
-Hora não seja bobo. É o Tyler cara!
-Tyler? Cara você não estava morto?
-Não seu idiota, eu só desmaiei. Agora olha para trás.
Juvenal vê Tyler com uma arma. E sai correndo, mas tropeça
numa pedra que havia no caminho e cai. Tyler caminha até lá lentamente. Mas
Juvenal se levanta e sai correndo, Tyler vai correndo mais atrás e alcança
Juvenal.
Tyler: Diga suas últimas palavras.
-Tyler, cara calma.
Tyler apenas deixou Juvenal terminar de falar e deu um tiro
em sua cabeça. Tyler sai da cena do crime e se esconde. Logo um menino que
passava na rua liga para a polícia. A polícia uns 15min depois, chega ao local.
-Qual seu nome?
-Mike
-Mike venha conosco.
-Mas senhor eu não fiz nada.
-Não importa venha.
Levam Mike para a delegacia. Tyler pega o corpo do ex- amigo
e coloca fogo.
Tyler: Meu Deus que idiotas, nunca saberão que armei tudo
isso. hahaha
Laysa da Silva
Turma 71
sábado, 28 de junho de 2014
Seis dicas para ler mais.
1- Reserve um período do dia para ler (e leia mesmo)
Além das obrigações do dia a dia, existe muita coisa legal disputando o nosso tempo e
atenção – videogames, séries, filmes, internet, compromissos com os amigos. Por mais que
gostemos de livros, conseguir tempo para eles pode ser um desafio.
Se você não lê porque fica esperando a hora em que não vai ter nenhum outro compromisso,
está no caminho errado. Ainda mais se não for tão fã assim de leitura, pois todas as outras
atividades vão parecer mais interessantes que o livro.
2- Compre e/ou pegue emprestado mais livros do que consegue ler
É comum ouvir de leitores entusiastas frases como “Comprei tanto livro que nunca vou
conseguir ler tudo!” ou “Tenho livros que ainda nem tirei da embalagem”. Embora essas
coisas possam até ser ditas com uma culpa sincera, isso definitivamente não é motivo para se
envergonhar. O mesmo vale para quem pega livro emprestado. saber que há livros esperando
por você é um grande estímulo para a leitura. Querer ler, mas pensar que ainda será preciso
ir atrás de um livro legal pode dar preguiça e há ainda o risco de você se distrair no caminho.
3- Vá a feiras de livros
Feiras de livros são oportunidades ótimas para ajudar você a montar uma biblioteca particular
e conhecer livros e autores novos.
4- Leia mais de um livro por vez
Ter foco é bom, mas também precisamos ser flexíveis. E isso se aplica à leitura. Por mais que
gostemos de ler, nem sempre temos vontade de encarar aquele livro específico. Às vezes
estamos mais para uma leitura filosófica, outras vezes preferimos ler sobre ciência ou
queremos fugir da realidade com um pouco de literatura fantástica. A menos que
você precise ler determinada obra para a escola ou algo do tipo, não há problema em ir atrás
de um livro que agrade você naquele momento.
5- Comprometa-se a ler determinado número de páginas antes de desistir de um livro
Muita gente desiste de livros muito bons porque não gostaram das primeiras páginas. E isso
parece especialmente comum em se tratando de clássicos da literatura, muitas vezes porque
a linguagem usada é mais complicada, ou porque já começamos a leitura cheios de
expectativas ou preconceitos. Ao fim desse período de teste, você pode decidir, sem culpa,
se quer seguir em frente ou não.
6- Carregue sempre um livro na mochila
Num passado mais simples, antes de quase todo mundo ter um smartphone, era muito comum
ver pessoas lendo no transporte público ou em filas e salas de espera. Que tal pegar um livro
em vez de ficar trocando mensagens ou olhando o feed das redes sociais?
Além das obrigações do dia a dia, existe muita coisa legal disputando o nosso tempo e
atenção – videogames, séries, filmes, internet, compromissos com os amigos. Por mais que
gostemos de livros, conseguir tempo para eles pode ser um desafio.
Se você não lê porque fica esperando a hora em que não vai ter nenhum outro compromisso,
está no caminho errado. Ainda mais se não for tão fã assim de leitura, pois todas as outras
atividades vão parecer mais interessantes que o livro.
2- Compre e/ou pegue emprestado mais livros do que consegue ler
É comum ouvir de leitores entusiastas frases como “Comprei tanto livro que nunca vou
conseguir ler tudo!” ou “Tenho livros que ainda nem tirei da embalagem”. Embora essas
coisas possam até ser ditas com uma culpa sincera, isso definitivamente não é motivo para se
envergonhar. O mesmo vale para quem pega livro emprestado. saber que há livros esperando
por você é um grande estímulo para a leitura. Querer ler, mas pensar que ainda será preciso
ir atrás de um livro legal pode dar preguiça e há ainda o risco de você se distrair no caminho.
3- Vá a feiras de livros
Feiras de livros são oportunidades ótimas para ajudar você a montar uma biblioteca particular
e conhecer livros e autores novos.
4- Leia mais de um livro por vez
Ter foco é bom, mas também precisamos ser flexíveis. E isso se aplica à leitura. Por mais que
gostemos de ler, nem sempre temos vontade de encarar aquele livro específico. Às vezes
estamos mais para uma leitura filosófica, outras vezes preferimos ler sobre ciência ou
queremos fugir da realidade com um pouco de literatura fantástica. A menos que
você precise ler determinada obra para a escola ou algo do tipo, não há problema em ir atrás
de um livro que agrade você naquele momento.
5- Comprometa-se a ler determinado número de páginas antes de desistir de um livro
Muita gente desiste de livros muito bons porque não gostaram das primeiras páginas. E isso
parece especialmente comum em se tratando de clássicos da literatura, muitas vezes porque
a linguagem usada é mais complicada, ou porque já começamos a leitura cheios de
expectativas ou preconceitos. Ao fim desse período de teste, você pode decidir, sem culpa,
se quer seguir em frente ou não.
6- Carregue sempre um livro na mochila
Num passado mais simples, antes de quase todo mundo ter um smartphone, era muito comum
ver pessoas lendo no transporte público ou em filas e salas de espera. Que tal pegar um livro
em vez de ficar trocando mensagens ou olhando o feed das redes sociais?
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